Novo Gerente de pós-venda, trajetória e visão


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O primeiro dia de trabalho em um novo emprego é um misto de alegria e desafios. Você se sente feliz por começar uma nova etapa, por outro lado, não sabe ao certo como será recebido por todos os colaboradores. E se você for o novo chefe pense em todo o imaginário que ronda esse novo profissional. Ele será bom, simpático, compreensivo, autoritário, cobrador? Estar à frente de uma equipe de trabalho pede paciência, dedicação, equilíbrio e muitas ferramentas de liderança para auxiliar a equipe. 

Ricardo Cezimbra dos Santos (47) assume como novo gerente de pós-venda e tem a ambição de construir uma liderança estratégica e colaborar com o crescimento da empresa na conquista de resultados. Mas afinal, quem é essa pessoa? Vamos aqui, tentar desvendar o mistério...

Para quem nem imagina ele foi jogador de futebol, iniciou no esporte aos nove anos no Internacional onde permaneceu até os 16, como Juvenil, incentivado pelo pai seguiu na carreira e foi jogador do São José até os 21 anos, como profissional. E foi nesta época que ele decidiu que queria uma carreira diferente, iniciou em uma oficina mecânica - do básico, era auxiliar de Chapeação (iniciou cortando paralamas), o que foi excelente pois a partir deste momento decidiu que se ofereceria para trabalhos na oficina que ninguém mais queria fazer. Separador de peças, atendimento de sinistro, recebedor de perito e essas tarefas além de know-how, levou o jovem à gerência da oficina. Daí em diante, o pós-venda não saiu mais da vida dele, mesmo sendo bastante assediado para o setor de vendas. Sua paixão está nos serviços e não imagina uma outra atividade que lhe traga mais satisfação.

A atuação na distribuição de veículos surgiu na época em que era vistoriador de seguros. Ingressou na Ford como auxiliar orçamentista, em seguida passou a orçamentista, garantista, consultor técnico, supervisor de funilaria até gerente se serviços. Por lá permaneceu por quase uma década. Essa trajetória nos diz que, ele não caiu de paraquedas como líder, ele conhece todas as etapas do processo e por mais que o setor mude, essas características do pós-venda seguem sempre atuais.

Mais tarde foi gerente de pós-venda por dois anos na Renault e também foi a oportunidade do Ricardo ingressar na faculdade de Bacharel em Administração de Empresas, depois foi a vez da Citroën com a responsabilidade de gerir desde o zero o setor de pós-venda de uma nova concessionária, foram quatro anos de muitos aprendizados. Saiu da Citroën para assumir a gerência geral de um grupo de concessionárias Honda Automóveis onde além do pós-venda, administrava a logística de novos e acessórios do Grupo. E depois de anos de trabalho na Honda, foi a primeira vez que sentiu como seria ser desligado de uma empresa, outro significativo aprendizado como profissional. Mas como profissional bom não fica desempregado um Head Hunter o indicou para o setor premium de caminhões, como gerente de pós-venda de um importante Grupo da Volvo, foi a oportunidade de vivenciar um formato totalmente diferente em serviços que, abriram para Cezimbra, um novo conhecimento em atendimento, resgate de cliente e fidelização. Anos depois, retornou ao setor de automóveis já na marca GM em Santa Maria onde permaneceu até a empresa ser vendida. Nesse meio tempo Ricardo se formou em dois MBAs; Auditoria/Compliance e Gestão Financeira/Controladoria e no momento está cursando a terceira, Gestão de Pessoas/Liderança Coach.

Conhecimento de processos, benchmarking das marcas onde atuou, experiência vivida que funciona e uma imensa habilidade para lidar com pessoas é o que nosso novo gerente tem a oferecer.

“Podemos pecar em algumas coisas, mas jamais negligenciar o contato e o feedback para as pessoas, ser respeitoso, honesto e agregador é o que busco como profissional”, comenta.

E se ficou alguma dúvida sobre como é o nosso novo gestor talvez o que vamos lhe contar agora faça diferença. Ele é filho do seu Djalma, um homem que trabalhou por 38 anos em um banco. Homem honesto que como maior exemplo a ser dado aos três filhos, é justamente, o respeito ao próximo. Dona Anna Maria, mãe do Ricardo trabalhou por muito anos no comércio, mas em primeiro lugar vinha sua família, amorosa, agregadora ensinou aos seus três rapazes o valor da família e da união. Ricardo é o filho do meio e nesta entrevista não deixou de falar da saudade da convivência com o irmão mais velho Nataniel, que hoje mora em Brasília e a sorte que tem em estar perto do outro irmão e dos pais. Ele é o pai da incrível Isabelli (7) e da pequena Giovanna (2), casado há nove anos com a Lidiani, ele que vinha de uma família predominante de meninos agora vive a experiência de um universo bem mais feminino, mas essa tarefa jamais foi difícil só aumentou, ainda mais, a sua capacidade de amar.

Nas horas vagas, além de estar com a família o seu hobby preferido é pescar. Tanto que ele tem um título de pescador da plataforma de Tramandaí. Um momento que ele chama de ‘caixa do nada’, quando coloca sua vida em dia e surgem as melhores ideias e como ele mesmo diz: “Se der peixe, melhor!”

“Eu aposto na visão sistêmica, quando uma empresa nos contrata precisamos ter a sensibilidade de nos colocarmos no lugar do dono e ser capaz de ser analítico quanto a gestão e aos resultados, busquei ser um especialista, mas trabalho com pessoas e neste sentido é importante estar atento aos talentos. Logo nos meus primeiros dias percebi pessoas felizes em seus postos, e isso é muito motivador, certamente será uma experiência incrível”, finaliza.

 



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